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sábado, 3 de maio de 2014

DRAMATIZAÇÃO - MÃES DA BÍBLIA

 

Deixo aqui algumas sugestões para essa data tão especial que está chegando, o Dia das Mães!!!
 
Fiquem a vontade!




DRAMATIZAÇÃO
(Onely Mabel Carneiro e Lidice Feitosa)



PERSONAGENS – Dirigente, Narradora, Eva, Joquebede, Noemi, Isabel, Maria – as mulheres da Bíblia devem estar caracterizadas à moda antiga judaica e se apresentarão, uma a uma, a medida que a narradora disser o seu nome.
DIRIGENTE – Maio é o mês do lar! Durante os dias deste mês, nossa atenção está voltada para a família , para o lar onde vivemos em amor com os nossos queridos familiares. Para que um lar seja feliz é preciso que Cristo viva no coração de todos os seus componentes; é necessário que a Palavra de Deus seja lida e que seus ensinos preciosos sejam observados. Hoje, veremos algumas mães da Bíblia, ensinando-nos lições importantes para os nossos lares.
MÚSICA – Hino “Amor no Lar” – duas primeiras estrofes (nº 395 HNC) – pelos assistentes
NARRADORA – (em pé, com uma grande Bíblia na mão, abrindo-a em Gênesis 2 , fala)
EVA – a primeira mãe do mundo! – “Disse o Senhor Deus: Não é bom que o homem esteja só: far-lhe-ei uma auxiliadora que lhe seja idônea. Então, o Senhor Deus fez cair pesado sono sobre o homem, e este adormeceu; tomou uma das suas costelas e fechou o lugar com carne.E a costela que o Senhor Deus tomara ao homem , transformou-a numa mulher.”
EVA – Quando os meus olhos se abriram e pela primeira vez contemplei o mundo, senti o peso que sobre mim caía. A mim foi dada a responsabilidade de trazer vidas ao mundo. Pensei muitas vezes no que de mim seria dito pelas mães do futuro. Achariam elas que a educação dada a Caim foi defeituosa? Ou se lembrariam mais de Abel? Eduquei-os nos caminhos do Senhor. Infelizmente, Caim procedeu de maneira inversa, razão de seu erro e seu pecado. Alegro-me, no entanto, porque o Senhor se lembrou de mim e me deu a Sete em lugar de Abel. E recordo-me bem que, a partir daquele dia, o nome do Senhor começou a ser invocado. E, então, eu, a primeira mãe do mundo, orgulhei-me de ser MÃE!!!
NARRADORA – (abrindo a Bíblia no livro de Provérbios) – JOQUEBEDE - educou seu filho no caminho de Deus – “Ensina a criança no caminho em que deve andar, e, ainda quando for velho, não se desviará dele.”
JOQUEBEDE - Quando fui obrigada a lançar meu filho às águas, não compreendia, a princípio, porque tinha de fazê-lo. Afinal de contas, todas as mães têm o direito de acalentar seus filhos. Nós, do povo judeu, não tínhamos esse direito. Nossos filhos eram arrancados de nossos braços. Mas Deus tinha um propósito para meu filho Moisés. O Senhor esteve comigo e eu sempre estive com o Senhor. Ele providenciou para que eu educasse Moisés e eu o ensinei a viver em palácios, mas a não se deixar envolver pelos enganos da riqueza. Meu filho foi um grande líder, temente a Deus.
NARRADORA – (abrindo a Bíblia e Provérbios 31) – NOEMI – inspirou confiança e sinceridade – “Mulher virtuosa, quem a achará? O seu valor muito excede o de finas jóias. A força e a dignidade são os seus vestidos. Fala com sabedoria e a instrução da bondade está na sua língua.”
NOEMI – Quando Malom e Quiliom faleceram, minhas noras não se sentiram constrangidas a permanecerem comigo. A confiança e a sinceridade sempre reinaram entre nós. Órfã foi sempre mais calada, é verdade, mas temos que considerar que seu temperamento era assim. Órfã e Rute me amavam a sua maneira, é claro, mas me amavam. Consegui ser mãe para as minhas noras, e pude influenciar a escolha de um novo companheiro para Rute – Boaz, pai de Obede, avô de Jessé, que foi pai de Davi, ancestral de Jesus.
NARRADORA - (mesma atitude - Pv 14) – ISABEL – alegrou-se em ser mãe – “A mulher sábia edifica a sua casa., mas insensata com as próprias mãos a derruba.”
ISABEL - Meu coração era triste. Tinha um marido que me amava, mas não tínhamos filhos. Procurávamos viver sempre diante de Deus, Certo dia, fomos visitados pelo anjo do Senhor e a nós foi dada a graça de sermos pais da “Voz Que Clama“. Na comunhão que mantínhamos com o Senhor, soubemos da sua missão e o educamos para realizá-la. Do nosso filho foi dito: “Entre os nascidos de mulher, ninguém apareceu maior do que João Batista”.
NARRADORA – (mesma atitude – Lc 1) – MARIA – compreendeu os planos de Deus para sua vida e para a vida de seu filho – ”Aqui está a serva do Senhor; que se cumpra em mim conforme a tua palavra. A minha alma engrandece ao Senhor e o meu espírito se alegrou em Deus, meu Salvador, porque contemplou na humildade da sua serva. Pois desde agora, todas as gerações me considerarão bem-aventurada”.
MARIA – Senti sobre mim a grande responsabilidade de guardar em meu ventre o Filho de Deus. De ser mãe terrena de Jesus Cristo, aquele que veio para dar a salvação a todos quantos crêem.. Compreendi, desde cedo, a minha missão, e procurei a ajuda de Deus na execução desta grande tarefa. A oração foi minha principal arma para que saísse vitoriosa.
DIRIGENTE - Acabamos de assistir a um desfile de mães da Bíblia e isso nos alegra porque elas contaram suas experiências para as mães de hoje. A pureza do corpo, da mente e do espírito são importantes para a missão da mulher. As mães precisam depender de Deus: ter comunhão íntima com ele, reconhecer suas limitações, e ter a certeza de que Deus está ao seu lado, pronto para atendê-las em todos os momentos, no lar ou fora dele.

HISTÓRIA PARA O DIA DAS MAES - AS MÃOS DE MINHA MÃE



































AS MÃOS DE MINHA MÃE (FIG 1)

(História para o Dia das Mães)

(FIG 2) Uma bela e jovem mãe colocou sua filhinha para dormir no berço e foi visitar uma vizinha. Muitas vezes ela havia deixado a filhinha sozinha, por poucos minutos apenas, e nenhum mal lhe acontecera. Assim, não teve dúvida de que também desta vez nada aconteceria.

Chegando a casa da vizinha, começou a conversar sobre algumas coisas, mas foi interrompida subitamente por um som que sempre lhe causava um calafrio: era a sirene do caminhão de bombeiros.

- Não se preocupe – disse a vizinha. – Tenho certeza de que o incêndio não é por aqui.

- Mas ouça! – disse a mãe. – Parece que os bombeiros estão vindo para este lado! E veja o povo correndo! Estão correndo nesta rua! E correm na direção da minha casa!

Sem dizer mais nada, ela correu para onde o povo estava indo. E então viu sua própria casa em chamas! Fumaça e labaredas já saíam pelo telhado.

(FIG 3) Minha filhinha!  - exclamou ela desesperada. – Minha filhinha!

A multidão era grande em volta da casa, mas a mãe acotovelou-se por todas as pessoas.

- Meu nenê! Meu nenê! Minha pequena Marja!

Um bombeiro agarrou-a:

- A senhora não pode entrar aí – gritou ele. – Vai morrer queimada!

- Deixe-me ir! Deixe-me ir! – gritou ela. E com uma força sobre-humana desvencilhou-se e correu para dentro da casa em chamas, enquanto todos observavam espantados.

Ela sabia exatamente onde devia ir.

Atravessando como uma flecha a fumaça e as chamas, agarrou o pequeno tesouro que era sua menina, e fez meia volta. Mas, vencida pela fumaça, ficou tonta e caiu; teria morrido queimada com a nenê se um bombeiro não a tivesse levado para fora.

Toda a multidão gritou de alegria quando ela apareceu! Mas ai! Embora o bebê estivesse salvo, a pobre mãe ficou muito queimada. Pessoas amigas a colocaram numa ambulância e ela foi para o hospital.

(FIG 4) Ali todos os médicos viram que as mãos dela, aquelas valorosas e queridas mãos que tinham agarrado a criança no berço em chamas estavam terrivelmente queimadas. Embora os médicos fizessem de tudo para salvá-las, elas ficaram mutiladas e cheias de cicatrizes.

Meses depois a corajosa mãe teve alta do hospital. E voltou para casa, com a filha.

As semanas tornaram-se meses e os meses tornaram-se anos. A menina aprendeu a engatinhar, andar e agora já corria. Estava crescendo. Começava a reparar nas coisas.

(FIG 5) Um dia, quando Marja tinha oito anos, a mãe estava lavando louça na cozinha.

De repente, Marja viu algo em que nunca havia reparado.

-Mamãe! – exclamou ela – que mãos feias a senhora têm!

- Sim, querida – disse a mãe calmamente, embora ferida demais com essas palavras. – São mesmo feias, não é?

- Mas porque a senhora tem as mãos tão feias quando as outras pessoas têm as mãos bonitas? – perguntou Marja, não sabendo que cada uma de suas palavras era como um punhal no coração da mãe.

(FIG 6) Lágrimas lhe brotaram dos olhos.

_ Que foi que eu disse de mal, que foi que eu fiz? – perguntou Marja.

 Então a mãezinha tomou-a pela mão e a levou ao sofá.

- Preciso contar-lhe uma coisa, querida. – disse ela.

Então contou sua história, que Marja não conhecia ainda. Falou do Incêndio, do povo que a procurou impedir, de como ela a havia tirado do berço já envolto em labaredas, como caíra ao chão, como fora salva e como recebera queimaduras graves.

- Minhas mãos eram lindas antes disso – terminou ela.

Marja apertou entre as suas mãos aquelas mãos mutiladas, com lágrimas a lhe deslizarem pela face.

(FIG 7) – Mãezinha querida – disse chorando – são as mãos mais lindas em todo mundo!



Criança há outras mãos que foram feridas por você. As mãos de Jesus, o Amigo e Salvador das crianças; as mãos Daquele que desceu do Céu para salvar Seu povo do pecado, e levá-los para Seu lindo país.


Vocês sabem o que aconteceu a Jesus? Homens maus agarraram-no e o crucificaram.


(FIG 8) Martelaram grandes pregos através de suas mãos e pés e o levantaram numa cruz, para ali morre. Depois o sepultaram no túmulo de José de Arimatéia. Mas não o puderam reter ali. Ele ressuscitou e subiu para o Céu, onde vive hoje, aguardando o feliz dia em que há de voltar

hora jesus voltara